CADÊ A MEMÓRIA?
Novos resultados contestam a teoria de que, para que as memórias de curto prazo existam, os neurônios que representam essa memória devem estar constantemente ativos
Como foi o teste?
1. Voluntários tiveram seu cérebro escaneado pela técnica de imagem por ressonância magnética funcional. Ela detecta variações no fluxo sanguíneo em resposta à atividade cerebral, “iluminando” as áreas em maior atividade. Isso aconteceu quando faziam um simples teste de memória envolvendo faces, palavras ou movimentos
Como foi o teste?
2. Esses dados serviram de base aos experimentos da segunda fase, mapeando as regiões cerebrais envolvidas e gerando mapas individuais de cada participante
Como foi o teste?
3. Os outros experimentos apresentavam dois elementos, uma face e uma palavra. Depois de um tempo, aparecia uma dica sobre qual elemento seria testado e sondado
Como foi o teste?
4. O item que recebia a dica passava ser o “foco de atenção” da memória, o outro passaria a um patamar mais baixo
Como foi o teste?
5. Mas vários impulsos através de um aparelho de estimulação transcraniana magnética faziam a memória que estava “dormente” voltar a ficar ativa
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