Cientistas espanhóis querem que jogadores desconhecidos ajudem no diagnóstico da doença
Digitalização
O primeiro passo é tirar fotos das amostras de sangue e subi-las na “nuvem” (conjunto de informações acessíveis via internet). Hoje isso é feito acoplando um celular a um microscópio, mas a ideia é utilizar um scanner microscópico portátil impresso em 3D
Gamificação
A análise das imagens é feita em formato de jogo, com voluntários não especialistas que analisam amostras de sangue que podem estar contaminadas. Também há um jogo para amostras de escarro que podem ter tuberculose
Colaboração
A mesma imagem é analisada por vários jogadores, o que faz com que os possíveis erros dos participantes acabem não afetando o resultado. Dessa forma, a grande quantidade de pessoas jogando aumenta a precisão do diagnóstico
Inteligência artificial
Programas específicos juntam os resultados de vários jogadores para criar uma única análise com a mesma precisão de um especialista em microscopia. Os resultados aparecem sobre uma imagem depois de aplicar um algoritmo de inteligência artificial
Alvos
Surgem então quadrados verdes sobre as estruturas que são consideradas parasitas e pontos vermelhos que correspondem aos cliques feitos pelos jogadores mas que o algoritmo descartou como parasitas