Outro esquema foi usado nos Jogos Olímpicos de Inverno de 2014
1
Antes da competição, 37 atletas com chances de ganhar medalhas foram selecionados para fornecer urina “limpa” (sem presença de substâncias proibidas)
2
Esses atletas colhiam urina, tiravam fotos do número da amostra e alertavam membros do esquema
3
As amostras lacradas eram armazenadas em uma sala localizada em área de acesso restrito, dentro do laboratório antidoping de Sochi
4
Em uma sala adjacente localizada fora desse perímetro de segurança, o então diretor do laboratório antidoping russo, Grigory Rodchenkov, aguardava com sua equipe
5
Uma pessoa na sala da área restrita passava as amostras lacradas e com urina “suja” para a sala adjacente por um buraco na parede
6
No dia do exame antidoping, esses atletas colhiam urina, tiravam fotos do número da amostra e alertavam membros do esquema
7
Ele então devolvia os frascos destampados, mas com o lacre intacto
8
A equipe de Rodchenkov substituía os frascos com urina “limpa”, colhida meses antes dos Jogos
9
Para que a composição das amostras parecesse idêntica, adicionavam ainda sal ou água destilada; depois devolviam os frascos pelo buraco na parede