VARIÁVEL, MAS NEM TANTO

- Certificado de Operação Estruturada
- Título de dívida emitido por um banco
- Permite ao investidor lucrar com renda variável, commodities e câmbio

Investidor conhece o pior cenário de perdas

Os ganhos com a valorização do componente variável são limitados a um teto

Banco capta recursos e aplica em renda fixa e em derivativos (título de dívida que ‘deriva’ de outro mercado, como moedas e commodities)

O risco é o de crédito do banco —ou seja, de o banco não honrar a dívida; não há cobertura do FGC (Fundo Garantidor de Créditos)

Remuneração de emissores e distribuidores estão embutidos no título, que não cobra corretagem nem taxa de administração

Varia com cada papel estruturado; maioria vai de um a três anos, sendo que não há possibilidade de resgate antecipado

- Bancos emissores e corretoras distribuidoras das instituições financeiras
- A partir de R$ 10 mil

COE permite ao investidor correr menos risco ao aplicar em Bolsa ou dólar