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BEZERRÊS

Cadernos encontrados na casa de Luiz Carlos Bezerra, suposto operador do esquema de Sérgio Cabral, viram “roteiro” das investigações

10

cadernos foram encontrados, além de muitos papéis soltos

952

folhas foram necessárias para reproduzir todo o conteúdo (quase todas com mais de uma página)

 

R$ 37,6 milhões

é o total movimentado entre outubro de 2013 e novembro de 2016, de acordo com a Polícia Federal

3

1

4

2

5

Cesar Pires

Investigadores suspeitam que se trate de César Matta Pires, dono da OAS. Bezerra, contudo, disse se tratar “de alguém de uma empresa de informática”

1

Louco

Marco Antônio de Luca, dono de fornecedora de quentinhas e mão de obra para o Estado, preso na Operação Ratatouille. Acusado de repassar ao menos R$ 16 milhões em propina para Cabral

 

2

Prole

Empresa do marqueteiro Renato Pereira, responsável pelas campanhas de Cabral, pago com recursos de caixa dois

3

Mimi

Carlos Emanuel Miranda, outro operador de Cabral também preso

4

Tocha

Pedro Ramos, bombeiro ex-assessor de Cabral, réu em um dos processos

5

6

7

Ssone

Wilson Carlos, ex-secretário e apontado como braço-direito de Cabral na administração da propina, também preso

6

Fiel

Empregado dos doleiros Renato e Marcelo Chebar, que firmaram delação premiada e atribuem a Cabral um patrimônio de US$ 100 milhões no exterior

7

8

9

Perna

R$ 100 mil - termo originalmente usado no pregão viva-voz da Bolsa de Valores

 

Duque

R$ 200 mil

8

9

10

Pezão ou Big Foot

Governador do Rio, Luiz Fernando Pezão (PMDB)

10

11

Salada

George Sadala, empresário responsável pelo Agiliza Rio, investigado no esquema

 

11

12

13

Xerife

Gustavo Estelita, empresário sócio de Miguel Iskin, ambos acusado de pagar propina no esquema de desvio de verba da saúde. Ambos presos

12

Disney

Tânia Fontenelle, executiva da Carioca Engenharia e delatora do esquema

 

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BEZERRÊS

Cadernos encontrados na casa de Luiz Carlos Bezerra, suposto operador do esquema de Sérgio Cabral, viram “roteiro” das investigações

10

cadernos foram encontrados, além de muitos papéis soltos

952

folhas foram necessárias para reproduzir todo o conteúdo (quase todas com mais de uma página)

 

R$ 37,6 milhões

é o total movimentado entre outubro de 2013 e novembro de 2016, de acordo com a Polícia Federal

1

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5

Cesar Pires

Investigadores suspeitam que se trate de César Matta Pires, dono da OAS. Bezerra, contudo, disse se tratar “de alguém de uma empresa de informática”

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Louco

Marco Antônio de Luca, dono de fornecedora de quentinhas e mão de obra para o Estado, preso na Operação Ratatouille. Acusado de repassar ao menos R$ 16 milhões em propina para Cabral

 

2

Prole

Empresa do marqueteiro Renato Pereira, responsável pelas campanhas de Cabral, pago com recursos de caixa dois

3

Mimi

Carlos Emanuel Miranda, outro operador de Cabral também preso

4

Tocha

Pedro Ramos, bombeiro ex-assessor de Cabral, réu em um dos processos

5

6

7

Ssone

Wilson Carlos, ex-secretário e apontado como braço-direito de Cabral na administração da propina, também preso

6

Fiel

Empregado dos doleiros Renato e Marcelo Chebar, que firmaram delação premiada e atribuem a Cabral um patrimônio de US$ 100 milhões no exterior

7

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9

Perna

R$ 100 mil - termo originalmente usado no pregão viva-voz da Bolsa de Valores

8

Duque

R$ 200 mil

9

10

Pezão ou Big Foot

Governador do Rio, Luiz Fernando Pezão (PMDB)

10

11

Salada

George Sadala, empresário responsável pelo Agiliza Rio, investigado no esquema

 

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Xerife

Gustavo Estelita, empresário sócio de Miguel Iskin, ambos acusado de pagar propina no esquema de desvio de verba da saúde. Ambos presos

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Disney

Tânia Fontenelle, executiva da Carioca Engenharia e delatora do esquema

 

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