Uso de agrotóxicos no Brasil e em outros países

Clorotalonil

Já presente na lista de revisão da Anvisa, foi banido, em 2019, na União Europeia. É o agrotóxico mais usada no Reino Unido e um dos mais populares nos EUA. A proibição ocorreu após revisão da European Food Safety Authority concluir que não se pode excluir preocupação quanto à genotoxicidade (possíveis alterações genéticas) dos resíduos aos quais os consumidores são expostos. A análise também associa o composto a alto risco para anfíbios e peixes, e diz que faltam dados sobre o risco para mamíferos e abelhas (a substância já foi associada à presença de parasita prejudicial a populações de abelhas)

Glifosato

A Alemanha vai banir o pesticida em 2023, com estratégia para redução sistemática de seu uso a partir de 2020, pelo efeito sobre insetos e possível impacto na polinização. Há preocupação também, segundo a OMS, de que o herbicida possa ser cancerígeno. A Áustria proibiu neste ano todos os usos do pesticida. A EPA (dos Estados Unidos) e a Agência Europeia das Substâncias Químicas (Echa, na sigla em inglês), contudo, dizem ser improvável que a substância causa câncer em humanos.

Cloridrato de Cartape

Não registrado nos EUA, União Europeia (UE), Canadá e Austrália. Segundo a Anvisa, a proibição de uso nos países não diz respeito a questões de saúde, mas, sim, á falta de interesse comercial quanto ao pesticida na UE.

Diquate

Banido da União Europeia em 2018 por preocupações quanto à exposição de pessoas e pássaros ao pesticida

Atrazina

Banida da União Europeia há mais de uma década pela preocupação com a possibilidade de contaminar águas subterrâneas. Segundo reportagem do The New York Times de 2015, a empresa Syngenta, responsável pelo composto, negava que o composto tinha sido banido, mesmo com ele formalmente banido

Fontes: Anvisa; Ministério da Agricultura; Fábio Cesar Gozzo, pesquisador do Instituto de Química da Unicamp, EPA (Estados Unidos), Senasa (Argentina), European Commission Food Safety (União Europeia), Ministry of Agriculture & Farmers Welfare (Índia), Australian Pesticides and Veterinary Medicines Authority (Austrália) e Health Canada

Uso de agrotóxicos no Brasil e em outros países

Clorotalonil

Já presente na lista de revisão da Anvisa, foi banido, em 2019, na União Europeia. É o agrotóxico mais usada no Reino Unido e um dos mais populares nos EUA. A proibição ocorreu após revisão da European Food Safety Authority concluir que não se pode excluir preocupação quanto à genotoxicidade (possíveis alterações genéticas) dos resíduos aos quais os consumidores são expostos. A análise também associa o composto a alto risco para anfíbios e peixes, e diz que faltam dados sobre o risco para mamíferos e abelhas (a substância já foi associada à presença de parasita prejudicial a populações de abelhas)

Glifosato

A Alemanha vai banir o pesticida em 2023, com estratégia para redução sistemática de seu uso a partir de 2020, pelo efeito sobre insetos e possível impacto na polinização. Há preocupação também, segundo a OMS, de que o herbicida possa ser cancerígeno. A Áustria proibiu neste ano todos os usos do pesticida. A EPA (dos Estados Unidos) e a Agência Europeia das Substâncias Químicas (Echa, na sigla em inglês), contudo, dizem ser improvável que a substância causa câncer em humanos.

Cloridrato de Cartape

Não registrado nos EUA, União Europeia (UE), Canadá e Austrália. Segundo a Anvisa, a proibição de uso nos países não diz respeito a questões de saúde, mas, sim, á falta de interesse comercial quanto ao pesticida na UE.

Diquate

Banido da União Europeia em 2018 por preocupações quanto à exposição de pessoas e pássaros ao pesticida

Atrazina

Banida da União Europeia há mais de uma década pela preocupação com a possibilidade de contaminar águas subterrâneas. Segundo reportagem do The New York Times de 2015, a empresa Syngenta, responsável pelo composto, negava que o composto tinha sido banido, mesmo com ele formalmente banido

Fontes: Anvisa; Ministério da Agricultura; Fábio Cesar Gozzo, pesquisador do Instituto de Química da Unicamp, EPA (Estados Unidos), Senasa (Argentina), European Commission Food Safety (União Europeia), Ministry of Agriculture & Farmers Welfare (Índia), Australian Pesticides and Veterinary Medicines Authority (Austrália) e Health Canada