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Como o avanço do coronavírus pode afetar o sistema de saúde pública

Simulações para demanda e oferta de leitos de UTI. Taxas de ocupação superiores a 100% indicam falta de leitos para atendimento no cenário descrito

Grau de comprometimento da estrutura disponível no SUS e na rede privada em cada região, de acordo com a taxa de ocupação dos leitos de UTI, em %

120 a 140

0 a 20

140 a 160

20 a 40

160 a 180

40 a 60

180 a 200

60 a 80

Mais de 200

80 a 100

100 a 120

Cenário 1

1% da população brasileira teria contraído o coronavírus

Seis meses após o início da epidemia

O Sistema Único de Saúde (SUS) agrupa os municípios em 437 regiões

Haveria falta de leitos de UTI em 53% das regiões e de aparelhos de ventilação mecânica em 24%

Cenário 2

• 1% da população brasileira teria contraído o coronavírus

• Um mês após o início da epidemia

A sobrecarga do sistema seria maior. Faltariam leitos de UTI em 95% das regiões e respiradores em 51%

Cenário 3

• 10% da população brasileira teria contraído o coronavírus

• 12 meses após o início da epidemia

Não haveria leitos de UTI suficientes em 88% das regiões e faltariam aparelhos em 39%

Cenário 4

• 10% da população brasileira teria contraído o coronavírus

• Seis meses após o início da epidemia

Faltariam leitos de UTI em 99% das regiões e não haveria aparelhos suficientes em 64%. Também não haveria leitos para casos menos graves em 28% das regiões

Fonte: Nota Técnica “Análise de demanda e oferta de leitos hospitalares gerais, UTI e equipamentos de ventilação assistida no Brasil em função da pandemia do COVID-19”, de Kenya Noronha, Gilvan Guedes, Cássio Turra, Mônica Viegas Andrade, Laura Botega, Daniel Nogueira, Julia Calazans, Lucas Carvalho, Luciana Servo e Pedro Amaral, publicada pelo Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional (Cedeplar) da Universidade Federal de Minas Gerais

Como o avanço do coronavírus pode afetar o sistema de saúde pública

Simulações para demanda e oferta de leitos de UTI. Taxas de ocupação superiores a 100% indicam falta de leitos para atendimento no cenário descrito

Grau de comprometimento da estrutura disponível no SUS e na rede privada em cada região, de acordo com a taxa de ocupação dos leitos de UTI, em %

0 a 20

60 a 80

120 a 140

180 a 200

20 a 40

80 a 100

140 a 160

Mais de 200

40 a 60

100 a 120

160 a 180

Cenário 1

1% da população brasileira teria contraído o coronavírus

Seis meses após o início da epidemia

O Sistema Único de Saúde (SUS) agrupa os municípios em 437 regiões

Haveria falta de leitos de UTI em 53% das regiões e de aparelhos de ventilação mecânica em 24%

Cenário 2

• 1% da população brasileira teria contraído o coronavírus

• Um mês após o início da epidemia

A sobrecarga do sistema seria maior. Faltariam leitos de UTI em 95% das regiões e respiradores em 51%

Cenário 3

• 10% da população brasileira teria contraído o coronavírus

• 12 meses após o início da epidemia

Não haveria leitos

de UTI suficientes em 88% das regiões e faltariam aparelhos em 39%

Cenário 4

• 10% da população brasileira teria contraído o coronavírus

• Seis meses após o início da epidemia

Faltariam leitos

de UTI em 99% das regiões e não haveria aparelhos suficientes em 64%. Também

não haveria leitos para casos menos graves em 28% das regiões

Fonte: Nota Técnica “Análise de demanda e oferta de leitos hospitalares gerais, UTI e equipamentos de ventilação assistida no Brasil em função da pandemia do COVID-19”, de Kenya Noronha, Gilvan Guedes, Cássio Turra, Mônica Viegas Andrade, Laura Botega, Daniel Nogueira, Julia Calazans, Lucas Carvalho, Luciana Servo e Pedro Amaral, publicada pelo Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional (Cedeplar) da Universidade Federal de Minas Gerais

Folha