Imagem de carregamento

Os efeitos da vacina de DNA contra a Covid-19

 

Macacos receberam proteção considerável, mas não perfeita, contra o vírus

RNA

Vírus

1

Para criar a vacina, os pesquisadores usaram como base o trecho do material genético do vírus que contém a receita para a produção da proteína S, presente na superfície do Sars-CoV-2

RNA

DNA

2

O material genético do vírus é formado por RNA, molécula “prima” do DNA. Em laboratório, a versão em formato de RNA foi “adaptada” para o equivalente em DNA

3

Um grupo de 25 macacos-resos, espécie muito usada na pesquisa biomédica, recebeu diferentes formulações da vacina em injeções intramusculares. Outros dez macacos receberam injeções inócuas, em duas baterias de vacinação, espaçadas por três semanas

4

Seis semanas após a primeira vacinação, os cientistas inocularam 120 milhões de “cópias” do vírus no nariz e na traqueia dos macacos, para verificar se a vacina seria capaz de protegê-los da infecção

5

Dos 25 animais vacinados, oito não mostraram sinais de que o vírus conseguiu se reproduzir em seu organismo. Todos revelaram sinais de que seu corpo já estava preparado para reagir ao Sars-CoV-2 quando receberam o patógeno. Nenhum apresentou sintomas sérios de doença

Os efeitos da vacina de DNA contra a Covid-19

 

Macacos receberam proteção considerável, mas não perfeita, contra o vírus

1

RNA

Para criar a vacina, os pesquisadores usaram como base o trecho do material genético do vírus que contém a receita para a produção da proteína S, presente na superfície do Sars-CoV-2

Vírus

2

O material genético do vírus é formado por RNA, molécula “prima” do DNA. Em laboratório, a versão em formato de RNA foi “adaptada” para o equivalente em DNA

RNA

DNA

3

Um grupo de 25 macacos-resos, espécie muito usada na pesquisa biomédica, recebeu diferentes formulações da vacina em injeções intramusculares. Outros dez macacos receberam injeções inócuas, em duas baterias de vacinação, espaçadas por três semanas

4

5

Seis semanas após a primeira vacinação, os cientistas inocularam 120 milhões de “cópias” do vírus no nariz e na traqueia dos macacos, para verificar se a vacina seria capaz de protegê-los da infecção

Dos 25 animais vacinados, oito não mostraram sinais de que o vírus conseguiu se reproduzir em seu organismo. Todos revelaram sinais de que seu corpo já estava preparado para reagir ao Sars-CoV-2 quando receberam o patógeno. Nenhum apresentou sintomas sérios de doença

Folha