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Veja quais os possíveis

riscos de transmissão nos

diferentes ambientes escolares

Priorizar ventilação e atividades ao ar

livre são recomendações para volta às

aulas presenciais mais segura

3

2

4

6

1

5

1 Entrada das escolas

A medição de temperatura e

os tapetes higienizantes são

consideradas medidas pouco ou

nada eficazes para reduzir o risco

de transmissão

Evitar aglomerações de pais

e alunos na chegada e na saída

em espaços fechados

2 Salas de aula

Ventilação adequada das salas inclui a presença de janelas que devem ficar abertas e sempre que possível troca de ar exterior

 

Uso adequado de máscaras pelos alunos e professores durante todo o tempo

de aula, de preferência com máscaras PFF2, bem ajustadas ao rosto

 

Máscaras de pano frouxas ou abaixadas vão aumentar o risco de exposição ao vírus

 

A máscara pode ser retirada para beber água, por exemplo, mas deve ser colocada novamente rapidamente

 

Para os professores, uma máscara bem ajustada é fundamental por causa das partículas emitidas ao falar alto

 

Distanciamento entre as carteiras não precisa ser necessariamente

de 1,5m, desde que o ambiente esteja bem ventilado

 

Salas muito lotadas apresentam maior risco, mesmo se houver ventilação do ambiente

 

Um medidor de gás carbônico

(CO2) pode ser um bom investimento para avaliar se aquele ambiente está saturado de ar que foi exalado por outras pessoas

3 Sala dos professores

Espaços normalmente pequenos

e com muita aglomeração, os

professores devem evitar ficar muito tempo nessas salas ou, se ficarem, evitar retirar a máscara

 

Se for tomar café ou comer, o melhor

é ir para um ambiente ao ar livre ou bem ventilado

4 Cantina

Como os alunos vão tirar a máscara para comer, é importante que o refeitório

seja bem arejado e, de preferência, que as refeições sejam ao ar livre

 

Aglomeração nos bancos para comer ou pouca ventilação aumentam o risco de transmissão

 

Lavar as mãos antes e depois de comer continuam sendo boas medidas de higiene, independente do coronavírus

 

Focar na limpeza de superfícies, como as mesas e cadeiras, tem eficácia muito baixa para evitar a transmissão do vírus

5 Atividades ao ar livre

Na hora do recreio ou das brincadeiras

ao ar livre, a máscara até pode ser

abaixada, desde que os alunos estejam

em um ambiente bem ventilado

e não fechado

 

Quadras esportivas cobertas mas

com boa ventilação nas laterais também

possuem baixo risco de transmissão

 

Brincadeiras e jogos coletivos podem

ocorrer de forma segura se os alunos

estiverem de máscara e ao ar livre

 

Não há evidência de que atividades

com bola e outrosjogos aumentem

o risco de transmissão

 

Já salas de ginástica fechadas e mal

ventiladas são ambientes de alto risco

6 Banheiros

Banheiros mal ventilados e com

aglomeração devem ser evitados

 

Evitar ficar muito tempo no banheiro,

usando apenas para as necessidades

e não tirar a máscara durante o uso

Ilustração Catarina Pignato

Fonte: Vitor Mori, físico, pesquisador na Universidade de Vermont (EUA) e membro do Observatório Covid-19 BR

Veja quais os possíveis riscos de transmissão

nos diferentes ambientes escolares

Priorizar ventilação e atividades

ao ar livre são recomendações

para volta às aulas presenciais

mais segura

3

2

4

6

1

5

1 Entrada das escolas

A medição de temperatura e os tapetes higienizantes são consideradas

medidas pouco ou nada eficazes para reduzir o risco de transmissão

Evitar aglomerações de pais e alunos na chegada e na saída em espaços fechados

2 Salas de aula

Ventilação adequada das salas inclui a presença de janelas

que devem ficar abertas e sempre que possível troca de ar exterior

 

Uso adequado de máscaras pelos alunos e professores durante todo o tempo

de aula, de preferência com máscaras PFF2, bem ajustadas ao rosto

 

Máscaras de pano frouxas ou abaixadas vão aumentar o risco de exposição ao vírus

 

A máscara pode ser retirada para beber água, por exemplo,

mas deve ser colocada novamente rapidamente

 

Para os professores, uma máscara bem ajustada é fundamental

por causa das partículas emitidas ao falar alto

 

Distanciamento entre as carteiras não precisa ser necessariamente

de 1,5m, desde que o ambiente esteja bem ventilado

 

Salas muito lotadas apresentam maior risco, mesmo se houver ventilação do ambiente

 

Um medidor de gás carbônico (CO2) pode ser um bom investimento para

avaliar se aquele ambiente está saturado de ar que foi exalado por outras pessoas

3 Sala dos professores

Espaços normalmente pequenos e com muita aglomeração, os professores

devem evitar ficar muito tempo nessas salas ou, se ficarem, evitar retirar a máscara

 

Se for tomar café ou comer, o melhor é ir para um ambiente ao ar livre ou bem ventilado

4 Cantina

Como os alunos vão tirar a máscara para comer, é importante que o refeitório

seja bem arejado e, de preferência, que as refeições sejam ao ar livre

 

Aglomeração nos bancos para comer ou pouca ventilação aumentam o risco de transmissão

 

Lavar as mãos antes e depois de comer continuam sendo boas

medidas de higiene, independente do coronavírus

 

Focar na limpeza de superfícies, como as mesas e cadeiras,

tem eficácia muito baixa para evitar a transmissão do vírus

5 Atividades ao ar livre

Na hora do recreio ou das brincadeiras ao ar livre, a máscara até pode ser abaixada,

desde que os alunos estejam em um ambiente bem ventilado e não fechado

 

Quadras esportivas cobertas mas com boa ventilação nas

laterais também possuem baixo risco de transmissão

 

Brincadeiras e jogos coletivos podem ocorrer de forma segura

se os alunos estiverem de máscara e ao ar livre

 

Não há evidência de que atividades com bola e outrosjogos aumentem o risco de transmissão

 

Já salas de ginástica fechadas e mal ventiladas são ambientes de alto risco

6 Banheiros

Banheiros mal ventilados e com aglomeração devem ser evitados

 

Evitar ficar muito tempo no banheiro, usando apenas para

as necessidades e não tirar a máscara durante o uso

Ilustração Catarina Pignato

Fonte: Vitor Mori, físico, pesquisador na Universidade de Vermont (EUA) e membro do Observatório Covid-19 BR

Folha