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Pterossauros desenvolveram

voo tão eficiente quanto de

algumas aeronaves

Análise com laser revela estruturas

semelhantes às chamadas canoas de flape

dos aviões, que reduzem a resistência do ar

e melhoram o desempenho; morcegos

e aves também possuem essas estruturas

Pterossauros

100 km

ALEMANHA

Berlim

Frankfurt

FRANÇA

Munique

Pterossauros da formação

Solnhofen, na Alemanha, cerca

de 150 milhões de anos atrás

Voo

A evolução do voo nos animais vertebrados

começa nos pterossauros, há cerca de 160

milhões de anos. Nem todas as espécies

tinham capacidade de voar longas distâncias,

mas nos pterossauros mais derivados

algumas características adaptadas ao voo

estavam presentes:

• Asas formadas por membrana e sustentadas

pelo prolongamento do quarto dedo

 

• Protopatágio (membrana que se estende

do início da asa à ligação com o corpo) presente

 

• Músculos adaptados e desenvolvidos para

melhorar o bater das asas durante o voo

 

• Ossos pneumáticos (ocos por dentro)

155º

165º

Carenagem (ou canoa) de flape

Assim como algumas aeronaves, os

pterossauros possuíam estruturas na base

das asas conhecidas como canoas que

reduziam a resistência do ar e melhoravam

o voo

Avião Gripen, da Força Aérea

Brasileira (FAB), com as carenas

móveis embaixo das asas para

auxiliar na resistência do ar

A composição dessas estruturas nos

pterossauros, como revelado por luz

fluorescente, era de tecido muscular

(em rosa)

O fóssil de pterodáctilo BSP

1937I18 do museu de Munique,

na Alemanha, analisado sob

luz fluorescente

Nos morcegos e aves, quando presentes,

essas estruturas são formadas por pelos

ou penas, respectivamente

Canoa

Pterossauro

Pássaro

Morcego

Fonte: PNAS, Pterosaurs evolved a muscular wing-body

junction providing multifaceted flight performance benefits:

Advanced aerodynamic smoothing, sophisticated wing root

control, and wing force generation,

https://doi.org/10.1073/pnas.2107631118

Pterossauros desenvolveram voo tão eficiente

quanto de algumas aeronaves

Análise com laser revela estruturas semelhantes às chamadas

canoas de flape dos aviões, que reduzem a resistência do ar

e melhoram o desempenho; morcegos e aves também

possuem essas estruturas

Pterossauros

Pterossauros da formação

Solnhofen, na Alemanha, cerca

de 150 milhões de anos atrás

100 km

ALEMANHA

Berlim

Frankfurt

FRANÇA

Munique

Voo

A evolução do voo nos animais vertebrados começa nos

pterossauros, há cerca de 160 milhões de anos. Nem todas

as espécies tinham capacidade de voar longas distâncias,

mas nos pterossauros mais derivados algumas características

adaptadas ao voo estavam presentes:

• Asas formadas por membrana

e sustentadas pelo prolongamento

do quarto dedo

 

• Protopatágio (membrana que

se estende do início da asa à

ligação com o corpo) presente

 

• Músculos adaptados e

desenvolvidos para melhorar o

bater das asas durante o voo

 

• Ossos pneumáticos

(ocos por dentro)

155º

165º

Carenagem (ou canoa) de flape

Assim como algumas aeronaves, os pterossauros possuíam

estruturas na base das asas conhecidas como canoas que

reduziam a resistência do ar e melhoravam o voo

Avião Gripen, da Força Aérea

Brasileira (FAB), com as carenas

móveis embaixo das asas para

auxiliar na resistência do ar

A composição dessas

estruturas nos pterossauros,

como revelado por luz

fluorescente, era de tecido

muscular (em rosa)

O fóssil de pterodáctilo BSP

1937I18 do museu de Munique,

na Alemanha, analisado sob

luz fluorescente

Nos morcegos e aves,

quando presentes, essas

estruturas são formadas

por pelos ou penas,

respectivamente

Canoa

Pterossauro

Pássaro

Morcego

Fonte: PNAS, Pterosaurs evolved a muscular wing-body junction providing

multifaceted flight performance benefits: Advanced aerodynamic smoothing,

sophisticated wing root control, and wing force generation,

https://doi.org/10.1073/pnas.2107631118

Folha