















O metrô inicia sua partida. É um domingo de tarde, desses de verão paulistano que mais lembram outono pela temperatura que faz lá fora. “É rápido, né?”, diz ela ao menino que observa através da janela do trem a paisagem borrar pela velocidade. Quem pega o trem todos os dias, fortuitamente não percebe que as pessoas desaparecem a todo momento à sua frente, ao seu lado, do lado de fora, pela velocidade que as coisas passam e se vão. Em São Paulo, a capital da solidão.
Marcus Leoni/Folhapress

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