FRANKENSTEIN ARQUITETÔNICO
Quando um transeunte caminha pelas ruas apertadas do centro de SP ,seu campo de visão fica restrito ao nível da calçada, atraído pelo movimento frenético das pessoas e pelo magnetismo das vitrines. Acima disso, é como se a cidade não existisse. Aquelas construções são apenas um obstáculo para o céu, um buraco negro onde as pessoas entram e desaparecem. Mostrar essas fachadas que ficam “ escondidas” aos nossos olhos é a idéia deste ensaio. Um verdadeiro Frankenstein Arquitetônico.
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