Com a chegada de imigrantes europeus no século passado, a cidade de São Paulo ganhou diversas vilas proletárias. Construídas para abrigar operários de uma mesma construção ou indústria, os bolsões de casinhas coloridas sobrevivem cercadas por grandes prédios na megalópole paulistana
Jorge Araújo/Folhapress
Vila Angela, no bairro da Água Branca, cercada por espigões e que só recebe sol ao meio-dia
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Vila Angela, no bairro da Água Branca, cercada por espigões e que só recebe sol ao meio-dia
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Vila Ângela, no bairro da Água Branca, cercada por espigões e que só recebe sol ao meio-dia
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Sobrados coloridos da rua Jardim Heloísa no bairro da Bela Vista
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Vila na rua Conselheiro Brotero, no bairro da Barra Funda
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No Belenzinho, construções da vila Maria Zélia estão abandonadas
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No Belenzinho, construções da vila Maria Zélia estão abandonadas
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No Belenzinho, construções da vila Maria Zélia estão abandonadas
DJorge Araújo/Folhapress
Vila dos Ingleses, no bairro da Luz, construída para abrigar trabalhadores durante construção da estação de mesmo nome
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Vila dos Ingleses, no bairro da Luz, construída para abrigar trabalhadores durante construção da estação de mesmo nome
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Vila dos Ingleses, no bairro da Luz, construída para abrigar trabalhadores durante construção da estação de mesmo nome
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Vila dos Ingleses, no bairro da Luz, construída para abrigar trabalhadores durante construção da estação de mesmo nome
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Vila dos Ingleses, no bairro da Luz, construída para abrigar trabalhadores durante construção da estação de mesmo nome
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Vila dos Ingleses, no bairro da Luz, construída para abrigar trabalhadores durante construção da estação de mesmo nome