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Denúncias de irregularidades nas obras e licitações do Metrô e da CPTM de SP

Integração

CPTM

Metrô

7-rubi

13-jade

6

Não

construída

12-safira

8-diamante

3

11-coral

4

15-prata

3

10-turquesa

5

9-esmeralda

1

Linha 1-azul

2008-2009

Dez empresas que participaram das licitações para reformas fizeram cartel para evitar concorrência e dividir os projetos das obras, segundo acordo firmado pela Siemens com o Cade

 

Linha 2-verde

2003 a 2006

Delações mencionam suborno a ex-diretores do Metrô e supostos repasses a campanhas de políticos do DEM e do PSDB,

entre eles o ex-governador José Serra (PSDB). Em troca, OAS, Odebrecht, Queiroz Galvão, Andrade Gutierrez e Camargo Corrêa tinham direito a continuar operando as obras de construção da linha

 

2005

A Siemens afirma que quatro empresas formaram conluio que afetou a concorrência da licitação do projeto de extensão da linha

 

Linha 3-vermelha

2008-2009

As mesmas empresas

que formaram cartel para

os projetos das obras de reforma da linha 1-azul também teriam formado para a reforma

da linha 3-vermelha

 

Linha 4-amarela

2007

• Ex-presidente da OAS, Léo Pinheiro disse que governo José Serra (PSDB) solicitou R$ 5 milhões de propina a cada uma das empresas do consórcio que venceu licitação para a construção dos lotes 1, 2 e 3. Linha também é investigada pela Lava Jato de SP

 

• Documentos apreendidos com um doleiro da Camargo Corrêa,

na Operação Castelo de Areia, indicam o pagamento de propina.

A operação, contudo, foi anulada pelo STJ

 

Linha 5-lilás

• Há denúncias de propina paga pelas empreiteiras OAS, Odebrecht, Queiroz Galvão, Andrade Gutierrez e Camargo Corrêa ao ex-diretor do Metrô Sérgio Brasil. Segundo o MPF, foram direcionados contratos para o trecho entre as estações Largo Treze e Chácara Klabin

 

• O Cade aponta que há suspeita de ilícitos desde 1999, com formação de cartel para a elaboração do projeto da linha, no governo do tucano Mario Covas (1995-2001)

 

Linha 6-laranja

Segundo delação da Odebrecht, foram pagos R$ 700 mil a Sérgio Brasil (à época membro do conselho gestor de PPPs do estado) para a liberação de áreas públicas do município para

a obra. Brasil afirma que recebeu o dinheiro para favorecer a empreiteira baiana e a Queiroz Galvão na licitação. Obras estão paralisadas desde 2016

 

CPTM

Manutenção de trens

2003-2013

Cade aponta que houve combinação dos vencedores das concorrências para os projetos de manutenção de trens da CPTM

 

Projeto Boa Viagem 2004-2005

Empresas fizeram contratos para dividir lotes de licitação do projeto para expansão da malha e manutenção da via, segundo o Cade

 

Aquisição de carros

2007-2008

Empresas Alstom e Siemens formaram cartel para eliminar concorrência para aquisição de 400 vagões

Denúncias de irregularidades nas obras e licitações do Metrô e da CPTM de SP

Integração

CPTM

Metrô

13-jade

7-rubi

1

6

Não

construída

12-safira

8-diamante

11-coral

3

3

4

15-prata

10-turquesa

5

9-esmeralda

Linha 1-azul

2008-2009

Dez empresas que participaram das licitações para reformas fizeram cartel para evitar concorrência e dividir os projetos das obras, segundo acordo firmado pela Siemens com o Cade

 

Linha 2-verde

2003 a 2006

Delações mencionam suborno a ex-diretores do Metrô e supostos repasses a campanhas de políticos do DEM e do PSDB,

entre eles o ex-governador José Serra (PSDB). Em troca, OAS, Odebrecht, Queiroz Galvão, Andrade Gutierrez e Camargo Corrêa tinham direito a continuar operando as obras de construção da linha

 

2005

A Siemens afirma que quatro empresas formaram conluio que afetou a concorrência da licitação do projeto de extensão da linha

 

Linha 3-vermelha

2008-2009

As mesmas empresas

que formaram cartel para

os projetos das obras de reforma da linha 1-azul também teriam formado para a reforma

da linha 3-vermelha

 

Linha 4-amarela

2007

• Ex-presidente da OAS, Léo Pinheiro disse que governo José Serra (PSDB) solicitou R$ 5 milhões de propina a cada uma das empresas do consórcio que venceu licitação para a construção dos lotes 1, 2 e 3. Linha também é investigada pela Lava Jato de SP

 

• Documentos apreendidos com um doleiro da Camargo Corrêa, na Operação Castelo de Areia, indicam o pagamento de propina.

A operação, contudo, foi anulada pelo STJ

Linha 5-lilás

• Há denúncias de propina paga pelas empreiteiras OAS, Odebrecht, Queiroz Galvão, Andrade Gutierrez e Camargo Corrêa ao ex-diretor do Metrô Sérgio Brasil. Segundo o MPF, foram direcionados contratos para o trecho entre as estações Largo Treze e Chácara Klabin

 

• O Cade aponta que há suspeita de ilícitos desde 1999, com formação de cartel para a elaboração do projeto da linha, no governo do tucano Mario Covas (1995-2001)

 

Linha 6-laranja

Segundo delação da Odebrecht, foram pagos R$ 700 mil a Sérgio Brasil (à época membro do conselho gestor de PPPs do estado) para a liberação de áreas públicas do município para

a obra. Brasil afirma que recebeu o dinheiro para favorecer a empreiteira baiana e a Queiroz Galvão na licitação. Obras estão paralisadas desde 2016

 

CPTM

Manutenção de trens

2003-2013

Cade aponta que houve combinação dos vencedores das concorrências para os projetos de manutenção de trens da CPTM

 

Projeto Boa Viagem 2004-2005

Empresas fizeram contratos para dividir lotes de licitação do projeto para expansão da malha e manutenção da via, segundo o Cade

 

Aquisição de carros

2007-2008

Empresas Alstom e Siemens formaram cartel para eliminar concorrência para aquisição de 400 vagões

Folha