TÊNIS DE CADEIRA DE RODAS
Esther Vergeer (HOL)
Ganhou sete ouros e uma prata em Paraolimpíadas
As cadeiras utilizadas são esportivas, com rodas adaptadas para um melhor equilíbrio e mobilidade
O único requisito para que uma pessoa possa competir em cadeira de rodas é ter sido medicamente diagnosticada com uma deficiência relacionada à locomoção
Jamais ganhou medalha
Iguais
Usa a regra dos dois quiques, que determina que o atleta cadeirante precisa mandar a bola para o outro lado antes que ela toque no chão pela terceira vez
TÊNIS DE MESA
Kyung Mook Kim (COR)
Ganhou quatro ouros, duas pratas e seis bronzes em Paraolimpíadas
Participam atletas do sexo masculino e feminino com paralisia cerebral, amputados e cadeirantes. As competições são divididas entre mesatenistas andantes e cadeirantes, com jogos individuais, em duplas ou por equipes
Em relação ao tênis de mesa convencional, existem apenas algumas diferenças nas regras, como na hora do saque para a categoria cadeirante, quando a bola deve sempre ultrapassar a linha de fundo da mesa do adversário
Os atletas são divididos em 11 classes distintas. A classificação é realizada a partir da mensuração do alcance de movimentos de cada atleta, sua força muscular, restrições locomotoras, equilíbrio na cadeira de rodas e a habilidade de segurar a raquete
Ponto: melhor de cinco sets, sendo que cada um deles é disputado até que um dos jogadores atinja 11 pontos. Em caso de empate em 10 a 10, vence quem primeiro abrir dois pontos de vantagem.
Em Londres-2012, Jochen Wollmert (na foto) consolou o rival Will Bailey após vencê-lo. Ganhou o troféu fair play do Comitê Paralímpico Internacional
Em Londres, a polonesa Natalia Partyka, que não tem uma das mãos, competiu nos Jogos para pessoas sem deficiência
Fonte: Portal Brasil 2016, Comitê Rio 2016
Reportagem: Mariana Lajolo / Infográfico: Marcelo Pliger / 3D: David Garroux / Logo: Adriana Mattos / Desenvolvimento: Suellen Tobler e Angelo Dias