Como funcionam as fazendas
de clique
Plataformas vendem pacotes de
“engajamento real” a clientes, e pagam
a trabalhadores menos de um centavo
a cada interação nas redes sociais
1
Clientes compram seguidores, comentários e curtidas em sites para turbinar suas páginas. As empresas garantem que os serviços são feitos somente por pessoas reais e contas autênticas
2
Plataformas de cliques pagam a trabalhadores de R$ 0,001 a R$ 0,05 para executarem cada uma das interações do próprio computador ou celular
3
Para contornar os baixos rendimentos, os trabalhadores usam softwares de automação, que passam a realizar mais tarefas de forma automática, como um robô
Algumas plataformas oferecem e cobram pelos próprios programas de bots
4
O comportamento artificial viola os termos de uso de redes como Instagram, Facebook e TikTok, que costumam bloquear os perfis ao longo do tempo
5
Quando isso acontece, os trabalhadores não são pagos ou têm os ganhos descontados pelas plataformas de cliques
6
Muitos partem para o “mercado paralelo” de compra e revenda de contas, onde adquirem novos perfis para voltar ao trabalho nas fazendas
Fonte: Marcelo Marcelino/DigiLabour
Como funcionam as fazendas de clique
Plataformas vendem pacotes de “engajamento real” a clientes, e pagam
a trabalhadores menos de um centavo a cada interação nas redes sociais
1
Clientes compram seguidores, comentários e curtidas em sites para turbinar suas páginas. As empresas garantem que os serviços são feitos somente por pessoas reais e contas autênticas
2
Plataformas de cliques pagam a trabalhadores de R$ 0,001 a R$ 0,05 para executarem cada uma das interações do próprio computador ou celular
3
Para contornar os baixos rendimentos, os trabalhadores usam softwares de automação, que passam a realizar mais tarefas de forma automática, como um robô
Algumas plataformas oferecem e cobram pelos próprios programas de bots
4
O comportamento artificial viola os termos de uso de redes como Instagram, Facebook e TikTok, que costumam bloquear os perfis ao longo do tempo
5
Quando isso acontece, os trabalhadores não são pagos ou têm os ganhos descontados pelas plataformas de cliques
6
Muitos partem para o “mercado paralelo” de compra e revenda de contas, onde adquirem novos perfis para voltar ao trabalho nas fazendas
Fonte: Marcelo Marcelino/DigiLabour
Folha