O novo Teto de Gastos proposto
pelo Tesouro Nacional
Elementos
Regra de despesa
• Taxa de crescimento real das despesas fixada a cada 2 anos, tendo o indicador de dívida como referência
• Análise não só do patamar da dívida, mas também de sua trajetória
Indicador de dívida
• Indicador selecionado é a DLGG (dívida líquida do governo geral), que inclui governo federal, estados e municípios, mas exclui dívidas de estatais não dependentes (como Petrobras) e o Banco Central
• Exclusão do BC é importante porque evita que sua política de juros ou venda de reservas internacionais impulsione crescimento do teto
Resultado primário como mecanismo de incentivo
• Superávit primário crescente gera bônus de crescimento no teto, incentivando esforço de arrecadação e coibindo desonerações
• Fim da necessidade de contingenciamento em caso de arrecadação menor, mas autoridade precisará dar explicação pública se descumprir meta
Indicadores a serem usados para
regra entrar em vigor em 2024
Ano
2019
Resultado
primário
do biênio 1
2020
Endividamento
médio
do biênio
2021
Resultado
primário
do biênio 2
2022
Endividamento
médio
do ano
2023
Definição do novo
limite de despesas
2024
Vigência do novo
limite de despesas
2025
A variação do limite de despesas será definida a cada dois anos, repetindo a mesma dinâmica
Dessa forma, a próxima fixação do crescimento do teto se daria em 2025
Aplicação
Taxa de crescimento da despesa acima da inflação em %, se dívida estiver subindo
Dívida sobre PIB, em %
Acima de 55%
0
0,5
Entre 45% e 55%
1
Abaixo de 45%
Taxa de crescimento acima da inflação da despesa em %, se dívida estiver caindo
Dívida sobre PIB, em %
Acima de 55%
0,5
1
Entre 45% e 55%
2
Abaixo de 45%
0,5 pp
é o bônus de crescimento da despesa em caso de resultado primário positivo e crescente; valor equivale a cerca de R$ 8 bi a mais
2%
será o crescimento real adicional no novo teto de gastos no primeiro ano (2024), para recomposição das despesas discricionárias
Fonte: Tesouro Nacional
O novo Teto de Gastos proposto pelo Tesouro Nacional
Elementos
Regra de despesa
• Taxa de crescimento real das despesas fixada a cada 2 anos, tendo o indicador de dívida como referência
• Análise não só do patamar da dívida, mas também de sua trajetória
Indicador de dívida
• Indicador selecionado é a DLGG (dívida líquida do governo geral), que inclui governo federal, estados e municípios, mas exclui dívidas de estatais não dependentes (como Petrobras) e o Banco Central
• Exclusão do BC é importante porque evita que sua política de juros ou venda de reservas internacionais impulsione crescimento do teto
Resultado primário como mecanismo de incentivo
• Superávit primário crescente gera bônus de crescimento no teto, incentivando esforço de arrecadação e coibindo desonerações
• Fim da necessidade de contingenciamento em caso de arrecadação menor, mas autoridade precisará dar explicação pública se descumprir meta
Indicadores a serem usados para regra entrar em vigor em 2024
Ano
2019
2020
2021
2022
2023
2024
2025
Endividamento
médio
do ano
Endividamento médio
do biênio
Definição
do novo
limite de
despesas
Vigência do novo
limite de despesas
Resultado primário
do biênio 1
Resultado primário
do biênio 2
A variação do limite de despesas será definida a cada dois anos, repetindo a mesma dinâmica
Dessa forma, a próxima fixação do crescimento do teto se daria em 2025
Aplicação
Taxa de crescimento da despesa acima
da inflação em %, se dívida estiver subindo
Taxa de crescimento acima da inflação
da despesa em %, se dívida estiver caindo
Dívida sobre PIB, em %
Acima de 55%
Entre 45% e 55%
Abaixo de 45%
0
0,5
0,5
1
1
2
0,5 pp
é o bônus de crescimento da despesa em caso de resultado primário positivo e crescente; valor equivale a cerca de R$ 8 bi a mais
2%
será o crescimento real adicional no novo teto de gastos no primeiro ano (2024), para recomposição das despesas discricionárias
Fonte: Tesouro Nacional
Folha