A vida de Adriano
Magalhães da Nóbrega
Cronologia de miliciano
ligado a Flávio Bolsonaro
falas da família Bolsonaro sobre milícias
Adriano
Magalhães
da Nóbrega
Flávio
Bolsonaro
1995
Ingressa como oficial na Polícia Militar do Rio de Janeiro
out.2002
Eleito deputado estadual
out.2003
Apresenta moção de louvor para Adriano
jan.2004
É preso preventivamente pela morte do guardador de carros Leandro dos Santos Silva, que havia denunciado policiais
jun.2005
Concede Medalha Tiradentes a Adriano
out.2005
É condenado em júri popular pelo homicídio
nov.2006
É solto pelo TJ e consegue direito a novo julgamento
set.2007
Nomeia esposa de Adriano como assessora de seu gabinete
jan.2007
É absolvido em novo júri sobre o caso de homicídio
set.2008
É preso temporariamente de novo por um atentado ao pecuarista Rogério Mesquita, inimigo de bicheiros
jun.2008
"[O policial] é muito mal remunerado, precisa buscar outras fontes e vai então fazer segurança privada, vai buscar atividades que muitas vezes são reprováveis pela opinião pública, pela imprensa" - Flávio, em discussão sobre CPI das Milícias
out.2008
É solto após Justiça revogar a prisão
nov.2009
PM abre sindicância por suspeita de envolvimento com o jogo do bicho
dez.2008
"Como ele [policial ou bombeiro] ganha R$ 850 por mês [...] e tem a sua própria arma, ele organiza a segurança na sua comunidade. [...] Não podemos generalizar" - Jair Bolsonaro, na Câmara, criticando CPI das Milícias
dez.2011
É preso pela 3ª vez na Operação Tempestade do Deserto, resultado das investigações sobre o atentado ao pecuarista
ago.2012
Justiça solta capitão por falta de provas e interrompe processo (impronúncia). Testemunhas não corroboraram na Justiça depoimentos dados à polícia
ago.2008
"Que Deus tenha essa juíza, mas a forma absurda e gratuita com que ela humilhava policiais nas sessões contribuiu para ter muitos inimigos" - Flávio, no Twitter, sobre a juíza Patrícia Acioli, morta por milicianos
jan.2014
Demitido da PM por relação com a contravenção
out.2015
"Vejam como está a cabeça do policial hoje, preocupando-se mais com o Judiciário, com o juiz" - Flávio, quando Alerj abriu CPI para investigar autos de resistência; ele foi o único deputado a votar contra
abr.2016
Nomeia mãe de Adriano como assessora de seu gabinete
ago.2018
Dois PMs, irmãos de uma assessora de Flávio, são presos numa operação contra uma quadrilha que praticava extorsão
nov.2018
É eleito senador pelo RJ, assume mandato em 1º.fev.2019
jan.2019
Passa a ser considerado foragido após denúncia por liderar organização criminosa
nov.2018
Mãe e esposa de Adriano deixam o gabinete a pedido
A vida de Adriano Magalhães da Nóbrega
Cronologia de miliciano ligado a Flávio Bolsonaro
falas da família Bolsonaro sobre milícias
Adriano Magalhães da Nóbrega
Flávio Bolsonaro
1995
Ingressa como oficial na Polícia Militar do Rio de Janeiro
2002
out.2002 Eleito deputado estadual
2003
out.2003
Apresenta moção de louvor para Adriano
jan.2004
É preso preventivamente pela morte do guardador de carros Leandro dos Santos Silva, que havia denunciado policiais
2004
2005
jun.2005
Concede Medalha Tiradentes a Adriano
out.2005
É condenado em júri popular pelo homicídio
2006
nov.2006
É solto pelo TJ e consegue direito a novo julgamento
jan.2007
É absolvido em novo júri sobre o caso de homicídio
2007
set.2007
Nomeia esposa de Adriano como assessora de seu gabinete
2008
set.2008
É preso temporariamente de novo por um atentado ao pecuarista Rogério Mesquita, inimigo de bicheiros
jun.2008
"[O policial] é muito mal remunerado, precisa buscar outras fontes e vai então fazer segurança privada, vai buscar atividades que muitas vezes são reprováveis pela opinião pública, pela imprensa" - Flávio, em discussão sobre CPI das Milícias
2009
out.2008
É solto após Justiça revogar a prisão
dez.2008
"Como ele [policial ou bombeiro] ganha R$ 850 por mês [...] e tem a sua própria arma, ele organiza a segurança na sua comunidade. [...] Não podemos generalizar" - Jair Bolsonaro, na Câmara, criticando CPI das Milícias
nov.2009
PM abre sindicância por suspeita de envolvimento com o jogo do bicho
2010
2011
dez.2011
É preso pela 3ª vez na Operação Tempestade do Deserto, resultado das investigações sobre o atentado ao pecuarista
ago.2008
"Que Deus tenha essa juíza, mas a forma absurda e gratuita com que ela humilhava policiais nas sessões contribuiu para ter muitos inimigos" - Flávio, no Twitter, sobre a juíza Patrícia Acioli, morta por milicianos
2012
ago.2012
Justiça solta capitão por falta de provas e interrompe processo (impronúncia). Testemunhas não corroboraram na Justiça depoimentos dados à polícia
2013
jan.2014
Demitido da PM por relação com a contravenção
2014
out.2015
"Vejam como está a cabeça do policial hoje, preocupando-se mais com o Judiciário, com o juiz" - Flávio, quando Alerj abriu CPI para investigar autos de resistência; ele foi o único deputado a votar contra
2015
2016
abr.2016
Nomeia mãe de Adriano como assessora de seu gabinete
2017
ago.2018
Dois PMs, irmãos de uma assessora de Flávio, são presos numa operação contra uma quadrilha que praticava extorsão
2018
out.2018
É eleito senador pelo RJ, assume mandato em 1º.fev.2019
nov.2018
Mãe e esposa de Adriano deixam o gabinete a pedido
2019
jan.2019
Passa a ser considerado foragido após denúncia por liderar organização criminosa
Folha