O percurso feito pela
reportagem da Folha
RR
PA
Presidente
Figueiredo
rio
Solimões
4
Santa União
6
5
3
BR-174
Fonte Boa
Manaus
Porto Praia
1
2
Tefé
BR-319
Lábrea
7
Sena
Madureira
Porto
Velho
10
AC
9
8
MT
Jaminawa
do Rio
Caeté
Rio
Branco
RO
200 km
Repórter e fotógrafo foram de Manaus a Tefé
(AM) em voo comercial
1
Num barco, a equipe visitou duas terras não
demarcadas: Porto Praia e Boará Boarazinho,
a menos de 30 minutos do porto da cidade
2
Pelo rio Solimões, numa lancha comercial,
a reportagem foi de Tefé a Fonte Boa (AM),
distantes 180 km (6 horas de viagem)
3
A primeira terra visitada, Boca do Mucura,
fica numa ilhota em frente a Fonte Boa.
A segunda, Santa União, está a três horas
de barco a partir do porto da cidade
4
A equipe retornou a Tefé, de lancha comercial,
e a Manaus, de avião
5
De Manaus, os repórteres seguiram para
Presidente Figueiredo (AM), pela BR-174.
A cidade é a mais próxima da terra Waimiri
Atroari. Até as aldeias visitadas, são mais
120 quilômetros
6
De volta a Manaus, os repórteres voaram a
Porto Velho. De lá, viajaram até Lábrea (AM).
Passaram pela BR-319 e pela Transamazônica
(BR-230), um percurso de 400 quilômetros. A
terra indígena visitada foi a Caititu
7
Feito o percurso de volta a Porto Velho, a
equipe seguiu para Sena Madureira (AC),
pela BR-364 (mais 650 quilômetros)
8
A terra indígena Jaminawa do Rio Caeté, na
seca, é acessada apenas por terra. São 80
quilômetros a partir de Sena Madureira. Por
ser a maior parte estrada de chão e por
existirem 58 porteiras, percurso
dura 3 horas e meia
9
Os repórteres voltaram de carro a Rio Branco
(140 quilômetros). E voaram para Manaus
e São Paulo
10
O percurso feito pela reportagem da Folha
RR
COLÔMBIA
PA
rio
Solimões
Waimiri
Atroari
Presidente
Figueiredo
4
5
3
Santa União
BR-174
Fonte Boa
6
Porto Praia
Manaus
Boará Boarazinho
PERU
2
Tefé
1
BR-319
Lábrea
Caititu
7
Sena
Madureira
BR-230
AC
9
Porto
Velho
Jaminawa do
Rio Caeté
MT
8
BR-364
10
Rio
Branco
RO
200 km
Repórter e fotógrafo foram de Manaus a Tefé (AM) em voo comercial
1
Num barco, a equipe visitou duas terras não demarcadas: Porto Praia e Boará Boarazinho, a menos
de 30 minutos do porto da cidade
2
Pelo rio Solimões, numa lancha comercial, a reportagem foi de Tefé a Fonte Boa (AM), distantes 180 km
(6 horas de viagem)
3
A primeira terra visitada, Boca do Mucura, fica numa ilhota em frente a Fonte Boa. A segunda, Santa
União, está a três horas de barco a partir do porto da cidade
4
A equipe retornou a Tefé, de lancha comercial, e a Manaus, de avião
5
De Manaus, os repórteres seguiram para Presidente Figueiredo (AM), pela BR-174. A cidade é a mais
próxima da terra Waimiri Atroari. Até as aldeias visitadas, são mais 120 quilômetros
6
De volta a Manaus, os repórteres voaram a Porto Velho. De lá, viajaram até Lábrea (AM). Passaram
pela BR-319 e pela Transamazônica (BR-230), um percurso de 400 quilômetros. A terra indígena
visitada foi a Caititu
7
Feito o percurso de volta a Porto Velho, a equipe seguiu para Sena Madureira (AC), pela BR-364
(mais 650 quilômetros)
8
A terra indígena Jaminawa do Rio Caeté, na seca, é acessada apenas por terra. São 80 quilômetros
a partir de Sena Madureira. Por ser a maior parte estrada de chão e por existirem 58 porteiras,
percurso dura 3 horas e meia
9
Os repórteres voltaram de carro a Rio Branco (140 quilômetros). E voaram para Manaus e São Paulo
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Folha