As urnas funcionam graças ao sistema que é instalado nelas, o software, que é baseado em um código-fonte

O código-fonte é um conjunto de palavras e símbolos com instruções para que um sistema, como é o caso de um aplicativo de celular, funcione

Esse código é escrito em uma linguagem de programação —existem várias, que são como diferentes idiomas

Durante as fases de fiscalização, o código-fonte da urna é inspecionado por técnicos externos ao TSE, como universidades, partidos políticos e outros órgãos públicos, para checar se as instruções do sistema da urna estão escritas corretamente

O exemplo abaixo demonstra uma funcionalidade simples: checa se o número 5 é positivo (maior do que zero) ou negativo. Ele usa Python, uma das linguagens de programação mais populares no mundo

num = 5

if num > 0:

print("O número é positivo")

else:

print("O número não é positivo")

Define o número que será avaliado posteriormente (5)

Checa se (if) o número 5 é maior do que zero (num > 0)

Se o número 5 for maior do que zero, o programa dirá "O número é positivo"

Estabelece o que fazer se o número não for maior do que zero (digamos que alguém colocasse -1 em vez de 5 para a avaliação, por exemplo)

Se o número 5 não fosse maior do que zero, o programa diria "O número não é positivo"

É com base em instruções escritas nesse tipo de linguagem que o sistema é programado

Assim, ele dá comandos para o que a urna deve registrar, por exemplo, quando um eleitor digita os números de determinado candidato ou anula seu voto

Nesse processo, as instruções são traduzidas para uma linguagem que computadores entendem

Para funcionar, algumas linguagens de programação, como a da urna, precisam passar por um processo chamado de compilação. Na urna, esse processo é feito em uma cerimônia pública, com fiscais

Na cerimônia, o código que vai para a urna é assinado digitalmente pelo TSE e pelas entidades fiscalizadoras. Ele é gravado, lacrado e armazenado na sala-cofre do TSE

Assinatura digital: usa criptografia para conferir a autenticidade de um conteúdo

A urna é programada, por meio das chamadas chaves criptográficas, para só funcionar com o software que possua a assinatura digital do TSE

As urnas funcionam graças ao sistema que é instalado nelas, o software, que é baseado em um código-fonte

Durante as fases de fiscalização, o código-fonte da urna é inspecionado por técnicos externos ao TSE, como universidades, partidos políticos e outros órgãos públicos, para checar se as instruções do sistema da urna estão escritas corretamente

O código-fonte é um conjunto de palavras e símbolos com instruções para que um sistema, como é o caso de um aplicativo de celular, funcione

Esse código é escrito em uma linguagem de programação —existem várias, que são como diferentes idiomas

O exemplo abaixo demonstra uma funcionalidade simples: checa se o número 5 é positivo (maior do que zero) ou negativo. Ele usa Python, uma das linguagens de programação mais populares no mundo

Define o número que será avaliado posteriormente (5)

Checa se (if) o número 5 é maior do que zero (num > 0)

num = 5

if num > 0:

Se o número 5 for maior do que zero, o programa dirá "O número é positivo"

print("O número é positivo")

else:

Estabelece o que fazer se o número não for maior do que zero (digamos que alguém colocasse -1 em vez de 5 para a avaliação, por exemplo)

print("O número não é positivo")

Se o número 5 não fosse maior do que zero, o programa diria "O número não é positivo"

É com base em instruções escritas nesse tipo de linguagem que o sistema é programado

Assim, ele dá comandos para o que a urna deve registrar, por exemplo, quando um eleitor digita os números de determinado candidato ou anula seu voto

Nesse processo, as instruções são traduzidas para uma linguagem que computadores entendem

Para funcionar, algumas linguagens de programação, como a da urna, precisam passar por um processo chamado de compilação. Na urna, esse processo é feito em uma cerimônia pública, com fiscais

Assinatura digital: usa criptografia para conferir a autenticidade de um conteúdo

Na cerimônia, o código que vai para a urna é assinado digitalmente pelo TSE e pelas entidades fiscalizadoras. Ele é gravado, lacrado e armazenado na sala-cofre do TSE

A urna é programada, por meio das chamadas chaves criptográficas, para só funcionar com o software que possua a assinatura digital do TSE