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Como é a cisterna que permite autonomia para as famílias do semiárido

A cisterna de alvenaria

16.000 itros de água

1,8 m

acima

do solo

Bomba

de sucção

Ladrão

1,2 m

abaixo

do solo

3,5 m de diâmetro

A cisterna utilizada no “Programa Cisternas”, referência nas políticas antisseca, é feita de alvenaria e tem capacidade para 16.000 litros de água, que em geral é suficiente para o período de estiagem anual

Calha

Acesso para

manutenção

A estratégia é captar a água da chuva que cai nos telhados das casas, por meio de calhas e tubos, e encher as cisternas

Placa de

cimento

O modelo indicado pela Articulação Semiárido Brasileiro (ASA), uma rede de organizações da sociedade civil formada por ONGs, instituições sindicais, religiosas e de agricultores familiares, é também chamado cisterna de placas, pois usa placas de cimento que são produzidas nos próprios locais onde os reservatórios serão instalados

O processo de construção é simples e pode gerar renda também para pedreiros e comerciantes locais

A água é retirada da cisterna por uma bomba de sucção, manual ou elétrica, ou com uso de um balde que deve ser exclusivo para essa finalidade. Essa água precisa ser tratada antes do consumo humano

Outros tipos de reservatório de água distribuídos pelos governos

Órgãos como o Dnocs (Departamento Nacional de Obras Contra as Secas) e a estatal Codevasf (Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba) entregam cisternas de 16 mil litros já prontas, feitas de polietileno

Em maior quantidade e apelo eleitoral, a Codevasf e o Dnocs também distribuem caixas d'água de polietileno com capacidades de 500 litros, 1.000 litros, 3.000 litros, 5.000 litros e 10.000 litros

Infografia Luciano Veronezi

Fonte: Articulação Semiárido Brasileiro (ASA)

Como é a cisterna que permite autonomia para as famílias do semiárido

A cisterna de alvenaria

16.000 itros de água

1,8 m

acima

do solo

Bomba

de sucção

Calha

Acesso para

manutenção

Ladrão

1,2 m

abaixo

do solo

3,5 m de diâmetro

A estratégia é captar a água da chuva que cai nos telhados das casas, por meio de calhas e tubos, e encher as cisternas

A cisterna utilizada no “Programa Cisternas”, referência nas políticas antisseca, é feita de alvenaria e tem capacidade para 16.000 litros de água, que em geral é suficiente para o período de estiagem anual

Placa de

cimento

O modelo indicado pela Articulação Semiárido Brasileiro (ASA), uma rede de organizações da sociedade civil formada por ONGs, instituições sindicais, religiosas e de agricultores familiares, é também chamado cisterna de placas, pois usa placas de cimento que são produzidas nos próprios locais onde os reservatórios serão instalados

Outros tipos de reservatório de água distribuídos pelos governos

O processo de construção é simples e pode gerar renda também para pedreiros e comerciantes locais

Órgãos como o Dnocs (Departamento Nacional de Obras Contra as Secas) e a estatal Codevasf (Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba) entregam cisternas de 16 mil litros já prontas, feitas de polietileno

A água é retirada da cisterna por uma bomba de sucção, manual ou elétrica, ou com uso de um balde que deve ser exclusivo para essa finalidade. Essa água precisa ser tratada antes do consumo humano

Em maior quantidade e apelo eleitoral, a Codevasf e o Dnocs também distribuem caixas d'água de polietileno com capacidades de 500 litros, 1.000 litros, 3.000 litros, 5.000 litros e 10.000 litros

Infografia Luciano Veronezi

Fonte: Articulação Semiárido Brasileiro (ASA)

Folha