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Prós e contras da

eletroconvulsoterapia

RISCOS

Argumentos favoráveis

• Os novos aparelhos usam quantidade menor de eletricidade, eliminando danos ao cérebro

• Anestésicos e relaxantes musculares impedem convulsões violentas, que podem causar fraturas

Argumentos contrários

• Mesmo com a evolução dos aparelhos, muitos pacientes têm comprometimento da memória

• O próprio procedimento de anestesia geral, que hoje é obrigatório, pode ter suas complicações

INDICAÇÃO

Argumentos favoráveis

• A eletroconvulsoterapia é eficiente em casos severos de depressão e outros transtornos mentais em que não há resposta aos medicamentos

Argumentos contrários

• Há muitos antidepressivos que podem ser associados caso o paciente não responda a um deles

• Há relatos de mau uso da eletroconvulsoterapia em outros transtornos

NECESSIDADE DO TRATAMENTO

Argumentos favoráveis

• Em muitos casos, o paciente está próximo de cometer suicídio, e a técnica pode ser um meio rápido e eficaz de combater os sintomas dessa depressão

Argumentos contrários

• A técnica pode ser usada como forma de ganhar dinheiro com um procedimento médico

• Planos de saúde gastariam menos com poucas sessões de eletroconvulsoterapia do que com psicoterapia por um longo período

A SESSÃO

A convulsão dura

de meio minuto

até 1 minuto

Aparelho de

eletrochoque

Eletrodos

1

2

O paciente é sedado com anestesia geral de ação curta. Depois, recebe relaxantes musculares para que os músculos não sofram abalos com as convulsões

1

Os eletrodos são colocados na região das têmporas do paciente e são aplicados impulsos elétricos ultrabreves (de milissegundos)

2

Depois de cinco minutos, cessam os efeitos dos relaxantes e da anestesia, e o paciente se recupera

3

Terapia

O paciente pode ser submetido a várias sessões semanais, em dias intercalados; a indicação vai depender do caso

Principais indicações

Quadros de depressão grave, risco de suicídio iminente, transtorno bipolar, forma catatônica da esquizofrenia, casos em que o paciente não responde às medicações ou não pode ingeri-las

Efeitos colaterais

Prejuízo temporário da capacidade de memorização, dores musculares, náusea e dor de cabeça

Fontes: JOSÉ ALBERTO DEL PORTO, MOACYR ROSA, SÉRGIO LIMA e ANTÔNIO MOURÃO CAVALCANTE, psiquiatras

Prós e contras da eletroconvulsoterapia

Argumentos favoráveis

Argumentos contrários

• Os novos aparelhos usam quantidade menor de eletricidade, eliminando danos ao cérebro

• Anestésicos e relaxantes musculares impedem convulsões violentas, que podem causar fraturas

• Mesmo com a evolução dos aparelhos, muitos pacientes têm comprometimento da memória

• O próprio procedimento de anestesia geral, que hoje é obrigatório, pode ter suas complicações

Riscos

• A eletroconvulsoterapia é eficiente em casos severos de depressão e outros transtornos mentais em que não há resposta aos medicamentos

• Há muitos antidepressivos que podem ser associados caso o paciente não responda a um deles

• Há relatos de mau uso da eletroconvulsoterapia em outros transtornos

Indicação

• Em muitos casos, o paciente está próximo de cometer suicídio, e a técnica pode ser um meio rápido e eficaz de combater os sintomas dessa depressão

• A técnica pode ser usada como forma de ganhar dinheiro com um procedimento médico

• Planos de saúde gastariam menos com poucas sessões de eletroconvulsoterapia do que com psicoterapia por um longo período

Necessidade

do tratamento

A SESSÃO

O paciente é sedado com anestesia geral de ação curta. Depois, recebe relaxantes musculares para que os músculos não sofram abalos com as convulsões

1

Aparelho de

eletrochoque

Eletrodos

1

2

Os eletrodos são colocados na região das têmporas do paciente e são aplicados impulsos elétricos ultrabreves (de milissegundos)

2

Depois de cinco minutos, cessam os efeitos dos relaxantes e da anestesia, e o paciente se recupera

3

A convulsão dura

de meio minuto

até 1 minuto

Impulsos

elétricos

Terapia

O paciente pode ser submetido a várias sessões semanais, em dias intercalados; a indicação vai depender do caso

Principais indicações

Quadros de depressão grave, risco de suicídio iminente, transtorno bipolar, forma catatônica da esquizofrenia, casos em que o paciente não responde às medicações ou não pode ingeri-las

Efeitos colaterais

Prejuízo temporário da capacidade de memorização, dores musculares, náusea e dor de cabeça

Fontes: JOSÉ ALBERTO DEL PORTO, MOACYR ROSA, SÉRGIO LIMA e ANTÔNIO MOURÃO CAVALCANTE, psiquiatras

Folha